Vivemos em uma época em que a linguagem foi domesticada, e com ela, a consciência. Palavras como “pecado”, “virtude”, “moral” ou “mandamentos” soam incômodas ou antiquadas para muitos ouvidos modernos. Em seu lugar, ergue-se uma nova gramática, aparentemente mais neutra e tolerante, cujos protagonistas são os famosos “valores”. Mas… o …
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